sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

20 DICAS PARA O SUCESSO

01 Elogie três pessoas por dia
02 Tenha um aperto de mão firme
03 Olhe as pessoas nos olhos
04 Gaste menos do que ganha
05 Saiba perdoar a si e aos outros
06 Trate os outros como gostaria de ser tratado
07 Faça novos amigos
08 saiba guardar segredos
09 Não adie uma alegria
10 Surpreenda aqueles que você ama com presentes inesperados
11 Sorria
12 Aceite sempre uma mão estendida
13 Pague suas contas em dia
14 Não reze pra pedir coisa, reze para agradecer e pedir sabedoria e coragem
15 Dê às pessoas uma segunda chance
16 Não tome uma decisão quando estiver cansado ou nervoso
17 Respeite todas  as coisa vivas, especialmente as indefesas
18 Doe o melhor de si no seu trabalho
19 Seja humilde, principalmente nas vitórias
20 Jamais prive uma pessoa de esperança.

                       AUTOR  DESCONHECIDO

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Vídeo: NICK VUJICIC: "SEM BRAÇOS, SEM PERNAS" Lição de Vida


Reflexão para a vida !!!
O MUNDO SEM INTERNET?



            As crianças e os adolescentes de hoje em dia não conseguem, se quer imaginar o mundo sem a internet. Não que eles não tenham capacidade, mas não conseguem porque não viveram em um mundo sem internet. A geração de seus pais e avós talvez sejam uma espécie em extinção, pois, nasceram antes da década de 80 quando ainda não havia tido a explosão deste fenômeno mundial.
Se pararmos para pensar, veremos que todas as pessoas que nasceram antes dos anos 80 tiveram este “precioso” privilégio, que de agora em diante ninguém mais terá. Estas pessoas, e me incluo também, conheceram dois mundos: o mundo antes e o mundo depois da internet!
No mundo antes da internet, sabíamos que qualquer documento tinha que ser enviado pelo correio. As notícias chegavam pelo rádio, TV ou jornal. Procuravamos o telefone de alguém na gigantesca lista telefônica e o endereço no Guia de Ruas. Pesquisavamos qualquer tema de trabalho escolar na respeitada Enciclopédia Barsa (também era muito respeitada a família que possuísse uma na estante de sua sala). Enfim, o mundo era mais concreto e mais lento e, óbviamente, isso tinha suas vantagens e desvantagens.
Até mesmo a noção de distância era outra, porque as cartas demoravam para ir e custavam para voltar com as notícias de alguém distante. Isso nos dava a noção do quão longe alguém estava. Até mesmo as conversas eram mais longas e para encontrarmos alguém tínhamos que marcar hora e lugar. As fotos eram reveladas e só então, podíamos ver o que havia sido fotografado. Este mundo sem a internet virou história para contar aos jovens que não o vivenciaram e por isso, não conseguem imaginá-lo.
Dificuldade semelhante também tivemos para imaginar o mundo com a internet. E é surpreendente pensarmos que os motivos do seu surgimento estavam bem longe desta verdadeira transformaçào mundial que ocasionou. No final dos anos 50, os militares americanos começaram a utilizar um meio informatizado para desenvolver projetos em conjunto e à distância. Em 1969 incluiram as universidades americanas e depois outras redes paralelas o que promoveu o nome: internet (redes interligadas) capaz de se comunicar com qualquer computador. Daí em diante, tudo mudou.
Surgiu o grande “sábio” chamado Google, que nos responde o que quer que seja. O Facebook nos permite encontrar alguém distante e nos surpreender com o fato de que temos amigos em comum que nunca antes imaginávamos. O mundo ficou tão pequeno e tão conectado! Talvez nunca antes tenhamos nos sentido tão “interligados” como se estivéssemos numa grande “rede social”.

Esta sensação de pertencimento a este mundo virtual tão pequeno é desconhecida pelas antigas gerações. O que elas puderam testemunhar foi um mundo mais real e muito grande. Assim como, é desconhecido para as gerações pós-internet todas estas experiências não-virtuais. Mas de tudo, o que nunca pode desaparecer é o intercâmbio de experiências entre as gerações. Contar histórias sempre foi uma atividade que contribui muito para o desenvolvimento humano. E é através das histórias, dos diálogos, do relacionamento com nossas crianças e adolescentes que, vamos ensinando a realidade de um mundo que existe além da tela do computador. (autor desconhecido).

quinta-feira, 5 de junho de 2014

O Toco de Lápis - Pedro Bandeira - 6º ano Fundamental



O Toco de Lápis

Lá, num fundo de gaveta, dois lápis estavam juntos.
Um era novo, bonito, com ponta muito bem feita. Mas o outro – coitadinho! – era triste de se ver. Sua ponta era rombuda, dele só restava um toco, de tanto ser apontado.
O grandão, novinho em folha, olhou para a triste figura do companheiro e chamou:
– Ô, baixinho! Você, aí embaixo! Está me ouvindo?
– Não precisa gritar – respondeu o toco de lápis. – Eu não sou surdo!
– Não é surdo? Ah, ah, ah! Pensei que alguém já tivesse até cortado as suas orelhas, de tanto apontar sua cabeça!
O toquinho de lápis suspirou:
– É mesmo... Até já perdi a conta de quantas vezes eu tive de enfrentar o apontador...
O lápis novo continuou com a gozação:
– Como você está feio e acabado! Deve estar morrendo de inveja de ficar ao meu lado. Veja como eu sou lindo, novinho em folha!
– Estou vendo, estou vendo... Mas, me diga uma coisa: Você sabe o que é uma poesia?
– Poesia? Que negócio é esse?
– Sabe o que é uma carta de amor?
– Amor? Carta? Você ficou louco, toquinho de lápis?
– Fiquei tudo! Louco, alegre, triste, apaixonado! Velho e gasto também. Se assim fiquei, foi porque muito vivi. Fiquei tudo aquilo que aprendi de tanto escrever durante toda a vida. Romance, conto, poesia, narrativa, descrição, composição, teatro, crônica, aventura, tudo! Ah, valeu a pena ter vivido tanto, ter escrito tanta coisa, mesmo tendo de acabar assim, apenas um toco de lápis. E você, lápis novinho em folha: o que é que você aprendeu?
O grandão, que era um lindo lápis preto, ficou vermelho de vergonha...


                          Pedro Bandeira

Estudando o texto
1) Leia a frase abaixo:
 “Sua ponta era rombuda, dela só restava um toco”
Esta frase quer dizer que o lápis era:
a) ( )   fino
b) ( )  pequeno
c) ( )  grande
2)  Os dois lápis estavam:
       a) ( ) no estojo
       b) ( ) na gaveta
       c) ( ) na mochila
3) De acordo com o texto, o grandão novinho em folha, se refere ao:
      a) ( ) lápis sem ponta
      b) ( )lápis pequeno
      c) ( ) lápis novo
4) Leia o trecho:
“Até perdi a conta de quantas vezes eu tive de enfrentar o apontador.”
A expressão em destaque quer dizer que:
        a) ( ) brigar com o apontador
        b) ( ) quebrar o apontador
        c) ( ) ser apontado várias vezes
       5) Leia a frase:
“O lápis novo continuou a gozação.”
A palavra em destaque pode ser substituída por;
         a) ( ) elogio
         b) ( ) zombaria
         c) ( )diálogo
6) Leia o trecho onde o lápis grande fala a seguinte frase:
“ _ Como você está feio e acabado! Deve estar morrendo de inveja de ficar ao meu lado. Veja como eu sou lindo, novinho em folha!”
 O lápis novo, revela uma atitude:
a)  ( ) simpática
         b) ( ) delicada
b)  ( )arrogante

        7) Leia o trecho:
“ Se assim fiquei, foi porque muito vivi.”
O personagem do texto retratado nesta frase é:

a)  ( ) O lápis novo e bonito.
b)  ( )  O lápis de pouco uso.
c)  ( ) O lápis velho e gasto de tanto escrever.

8) Leia o trecho: “Você ficou louco toquinho de lápis?”
 No texto, a frase acima indica:
a) ( )   perder a consciência.
b) ( )    ficar nervoso
c) ( )   ficar contente
 9) O toquinho de lápis, revelou uma condição de:
a)  ( ) tristeza
b)  ( ) insatisfação
             c) ( ) alegria e experiência
10) Por que o lápis grandão, novinho em folha  ficou com vergonha?
a)  ( ) Porque foi desmascarado
b)  ( ) Porque era grandão demais
c)  ( ) Porque percebeu que nada aprendeu.

Gabarito:1b 2b 3c 4c 5b 6c 7c 8a 9c 10c

Verbos para 6º ano Fundamental



Lendas urbanas - Fundamental



O velho do saco
A lenda

Segundo a lenda, as crianças do saco que o velho carrega, eram crianças que estavam sem nenhum adulto por perto, em frente às suas casas ou brincando na rua. O velho pegaria a criança caso ela saísse sem ninguém de dentro de casa.
Em versões alternativas da lenda, em vez de um velho, o elemento que levava as crianças era um cigano e, em versões remotas, esse velho ou o cigano levava as crianças para sua casa e fazia com elas sabonetes e botões.
Não há evidências exatas de quando se deu o início das lendas, mas há uma estimativa histórica de que se deu com a chegada dos Sintos e dos Rom no Brasil. A migração do povo Cigano para as Américas se deu no fim do Século XIX. Sem Pátria, num mundo onde tudo se transforma em uma velocidade cada vez maior o povo cigano viveu durante muito tempo marginalizado da sociedade e desenvolveu-se uma aversão da população a esse povo, tachando-os de ladrões, sequestradores e vadios.
No início do surgimento da lenda do Velho do Saco, os pais amarravam uma fita vermelha na perna da cama da criança indesejada e o velho do saco passava a noite de casa em casa, se houvesse uma fita vermelha na perna da cama o velho do saco poderia levar embora a criança em questão. Essa história era a versão original da lenda do velho do saco, os pais a usavam para assustar as crianças ou para forçarem as crianças a serem obedientes.

A LOIRA DO BANHEIRO

Diz a lenda que uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos, sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar no banheiro da escola esperando o tempo passar. No entando um dia, um acidente terrivel aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a falecer.
No fim de tudo isso, a menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro, sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra.

quinta-feira, 27 de março de 2014

O açúcar – Ferreira Gullar

O branco açúcar que adoçará meu café 
nesta manhã de Ipanema 
não foi produzido por mim 
nem surgiu dentro do açucareiro por milagre. 

Vejo-o puro 
e afável ao paladar 
como beijo de moça, água 
na pele, flor 
que se dissolve na boca. Mas este açúcar 
não foi feito por mim. 

Este açúcar veio 
da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira, dono da mercearia. 
Este açúcar veio 
de uma usina de açúcar em Pernambuco 
ou no Estado do Rio 
e tampouco o fez o dono da usina. 

Este açúcar era cana 
e veio dos canaviais extensos 
que não nascem por acaso 
no regaço do vale. 

Em lugares distantes, onde não há hospital 
nem escola, 
homens que não sabem ler e morrem de fome 
aos 27 anos 
plantaram e colheram a cana 
que viraria açúcar. 

Em usinas escuras, 
homens de vida amarga 
e dura 
produziram este açúcar 
branco e puro 
com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.