quinta-feira, 5 de junho de 2014

Lendas urbanas - Fundamental



O velho do saco
A lenda

Segundo a lenda, as crianças do saco que o velho carrega, eram crianças que estavam sem nenhum adulto por perto, em frente às suas casas ou brincando na rua. O velho pegaria a criança caso ela saísse sem ninguém de dentro de casa.
Em versões alternativas da lenda, em vez de um velho, o elemento que levava as crianças era um cigano e, em versões remotas, esse velho ou o cigano levava as crianças para sua casa e fazia com elas sabonetes e botões.
Não há evidências exatas de quando se deu o início das lendas, mas há uma estimativa histórica de que se deu com a chegada dos Sintos e dos Rom no Brasil. A migração do povo Cigano para as Américas se deu no fim do Século XIX. Sem Pátria, num mundo onde tudo se transforma em uma velocidade cada vez maior o povo cigano viveu durante muito tempo marginalizado da sociedade e desenvolveu-se uma aversão da população a esse povo, tachando-os de ladrões, sequestradores e vadios.
No início do surgimento da lenda do Velho do Saco, os pais amarravam uma fita vermelha na perna da cama da criança indesejada e o velho do saco passava a noite de casa em casa, se houvesse uma fita vermelha na perna da cama o velho do saco poderia levar embora a criança em questão. Essa história era a versão original da lenda do velho do saco, os pais a usavam para assustar as crianças ou para forçarem as crianças a serem obedientes.

A LOIRA DO BANHEIRO

Diz a lenda que uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos, sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar no banheiro da escola esperando o tempo passar. No entando um dia, um acidente terrivel aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a falecer.
No fim de tudo isso, a menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro, sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra.

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